1. Inspire e expire
A ansiedade estimula a hiperventilação, ou seja, a inalação rápida do ar. Assim, o controle da respiração é fundamental para que o equilíbrio do corpo volte ao normal e você se sinta melhor.
O importante, segundo especialistas, é respirar corretamente, usando a musculatura do diafragma. Procure contar dez respirações com pausas inspiratórias e expiratórias. Parece balela, mas antes mesmo de chegar à décima você estará muito mais relaxado!
2. Tenha boas noites de sono
Além de te deixar cansado, a ausência de sono prejudica as funções cognitivas – ou seja, não adianta ficar até tarde achando que vai conseguir estudar mais para aquela temida prova ou apresentação, porque, provavelmente, você não estará absorvendo conteúdo da mesma maneira após muito tempo acordado.
Então, nada de ficar imaginando como será o dia seguinte nem superdimensionando os problemas: busque se afastar de eletrônicos e outras distrações e tente dormir cedo e de maneira confortável.
3. Coma bem
Alguns alimentos têm nutrientes que podem ajudar a aplacar a ansiedade, como grão-de-bico, aveia, coco, abacate e iogurtes naturais integrais. Nozes, amêndoas e cacau, por exemplo, também são bons aliados: combatem o estresse e podem te ajudar a matar a vontade de comer doce.
Evitar alimentos com muita cafeína também é importante, pois eles induzem uma liberação de adrenalina maior do que o comum. Mas lembre-se: comer bem não é comer muito. Os sintomas da ansiedade podem facilitar o aparecimento de compulsões alimentares, que podem levar a excesso de peso e doenças cardiovasculares. Se preciso, consulte um nutricionista para não deixar o cardápio desandar.
4. Estimule seu corpo
Todo mundo tem preocupações, em menor ou maior escala, mas é importante determinar um tempo para isso. Organizar um local para o trabalho ou estudo (ou seja o que for que está te deixando fora de tempo) ajuda a separar essas preocupações do seu horário de lazer, e, desse modo, te estimula a aproveitar o tempo livre sem sofrimento.
Leia, faça atividades físicas, procure se encontrar com pessoas fora de casa – enfim, não se torne refém dos maus sentimentos. O importante é fazer algo que você goste: não adianta se obrigar a fazer musculação se você gosta mais de atividades aeróbicas, por exemplo.
5. Não tenha medo de procurar ajuda
Se sentir necessidade, converse com amigos e familiares sobre esses sentimentos e procure dividi-los. No entanto, é preciso saber diferenciar a ansiedade normal da patológica. Aquele mal-estar ou nervosismo ante uma situação diferente ou complicada é comum, mas, se você vem se sentindo dessa forma com frequência e/ou sem motivo certo, é adequado procurar um profissional.
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é um distúrbio sério e que deve ser acompanhado para uma melhor qualidade de vida. Além disso, é importante lembrar: cuidar de dentro também é preciso!
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